terça-feira, 26 de outubro de 2010

Terapia Virtual? Heins?!

O casal Marcelo Nascimento e Samantha Moraes resolveu fazer terapia virtual.No Nervos e Neuras falam sobre dinheiro,sexo,brigas, família,filhos e a relação.
Durante esta semana estarei postando os episódios sobre esta terapia... não percam suas neuróticas kkkk



Beijos bem neuróticos....

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sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Xiiiiii esqueci...

Hoje eu e meu marido completamos 6 meses de casados, e por este motivo decidi postar algo aqui no Neuras também, porque afinal esta também é uma das neuras de mulher...
Homem geralmente não é muito ligado a datas comemorativas, e geralmente sofrem com isso, pois são bombardeados por nós, que temos uma memória muito boa (hein?? eu não me incluo nestas memórias) e lembramos de datas que até Deus duvida...
Para muitas de nós, estas pequenas datas são algo muito importante, se apegam aos mínimos detalhes..
Lembram da data do primeiro olhar, primeira vez que pegaram na mão, primeiro beijo, enfim de tudo elas lembram...
E aí do coitado que não lembrar junto, é bombardeado pelas neuras que rodeiam as cabeçam femininas..
Claro que não vamos generalizar né, afinal de contas existem os homens que são assim,e que ficam irados quando as mulheres esquecem as tais datas... aí esta feita a nhaca...
Eu sou meio desapegada as datas assim, claro que as mais importantes eu sempre lembro, aniversários de pessoas próximas (bem próximas, porque de muitos amigos acabo passando batida), aniversário de namoro e casamento, e chega, porque já é data demais pra eu guardar na cachola..
E mesmo eu sabendo estas datas, e lembrar dias antes, geralmente quando é o dia mesmo eu acabo esquecendo kkkk...
Mesma coisa aconteceu hoje, quando eu e meu marido completamos 6 meses de casados, pela manhã ele acordou e veio todo meloso frizando que me amava e que eu estava fazendo ele muito feliz, mas como ele sempre me fala isso eu nem me dei conta de que tinha algo a mais ali, e ele me abraçava, me beijava todo fofo, esperando que eu falasse algo, lembrasse da data e o que eu fiz???? Nhaaaaaaaaaaaaaaaa.. esqueciiiiiii!!!
Nem me dei conta de que ele estava tão insistente, até achei engraçado...
Quando chego no escritório e olho pro calendário é que me dou conta... Putz é hoje!!!!
Mas como uma boa brazuca vou dar aquela ajeitadinha básica... kkkk
Comprei um mimo pra ele , dentro coloquei um cartãozinho avisando que hoje quem estará no comando sou eu , então ele que se prepare para as emoções que o aguardam no final da noite...
Depois eu penso em mais  coisitas, mas o importante foi eu sair pela tangente e não entregar de bandeja que eu HAVIA ESQUECIDOOOO!

Neuras amigas,
É claro que é muito bom lembrar algumas datas, mas o importante é quando estas esquecidelas aparecem, é respirar fundo e partir para o plano B... qual é mesmo o plao B? nem eu sei, mas o importante é pensar em algo bem rápido pra  se sair bem do furo cometido...

Beijokas neuróticas e bom final de semana, curtam bastante

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terça-feira, 31 de agosto de 2010

Contos Ninfomaníacos....


Por Selene Rilke

Ela já estava sonhando com isso, não aguentava passar mais de um mês sem o tal sexo de sempre, aquele sexo descompromissado. Um dia desses ela acordou com gritos e sussurros, dela mesmo, claro. Ela era ninfomaníaca, e assumida. Nunca escondeu isso de ninguém, já nem sabe quantos homens ela já comeu na vida. Foram tantos que ela mesmo se avacalhava “daquele grupo eu já peguei quase todos, pego mesmo!”.
Resolveu então comprar um consolo, sim…ela foi ao Sex Shop. Nunca ela tinha ido a um Sex Shop, e quando ela entrou naquele recinto sentiu um cheiro de perfume barato de boate, ficou enojada. Primeiro que a atendente não era nenhum pouco sexy, gorda para cacete e um pouco grosseira, nem sorria, a coitada. Devia ser duro ter que ficar ali o dia inteiro vendo pessoas de todos os tipos entrar naquele lugar atrás de produtos de sexo, e sem poder dar uma transadinha.
Entrou sozinha, e desconfiada. Até tropeçou num tapete rosa que atrapalhou o caminho dela. Bem, ela ia comprar o tal vibrador, não podia mais ficar transando por aí com qualquer um que cruzasse a esquina dela, então decidiu que o melhor remédio seria esse brinquedo tão querido pelas mulheres livres sexualmente.
Não quis mais olhar para os lados, ela, com seu vestido tubinho e saltinho, cabelos loiros e lisos, ficou envergonhada e só olhava para frente, para a imensa prateleira de pintos de borracha. Nossa! Ela ficou bege, realmente havia pintos para todos os gostos e tamanhos. O pinto preto chamou mais a sua atenção, mas ela achou meio estranho, porque realmente era muito grande, ela tentou lembrar na sua memória ruim se já havia pegado algum com essas características, mas não, não lembrava.
Depois ela viu um pinto comprido e fino, credo! Ela lembrou do Jack, que ela foi apaixonada por um bom tempo e se desapaixonou na primeira transa. Não, não ia levá-lo de jeito nenhum.
Depois de tanto procurar pintos de borracha para safistazer a sua libido, ela finalmente achou o qual ela gostaria que fosse seu companheiro das suas noites mal dormidas. E num gesto de felicidade, pegou-o e sorriu para as paredes. Mas, de repente, um rapaz abriu a porta barulhenta do lugar, e ela tomou um susto e deixou o pinto cair no chão. “Droga!”, ela resmungou. O rapaz sorriu, quase que tirando sarro da garota. Num tom de agrado, ele foi ajudá-la a recolher o vibrador. Mas ela não permitiu, e pegou furiosa o objeto dirigindo-se em passos rápidos ao caixa.
- Eu aaaacho que eeeesse não está prestaaaando, disse a gorda numa voz fina e chata.
A gorda colocou a pilha, bateu e remexeu no pinto e nada…ele nem se mexia. Enquanto isso, a garota percebeu que o rapaz a olhava sorrindo. Mas ela não sorria, estava furiosa. “Veja se tem outro no depósito por favor, ela disse”. E a gorda foi ver se encontrava outro vibrador. Só aí a garota pôde perceber que o rapaz não era de se jogar fora, tinha umas pernas de jogador de futebol, branquinho de cabelos pretos, com uma altura considerável e um sorriso muito charmoso, que ficava mais bonito com as sombrancelhas grossas. Ele estava na sessão de filmes e revistas pornôs. “Devia ser um tarado”, ela pensou. Ia se dar muito bem com ela. Sex Shop deveria servir para encontros pornográficos de ninfomaníacos, que já não tem mais quem pegar por aí, e o que os resta são apenas clientes tarados.
-Ééé minha querida…não tem. Disse a gorda quase com preguiça de terminar a frase.
A garota pegou o vibrador e tentou ela mesma fazer funcionar o negócio, já não mais se envergonhava, só queria que aquele troço funcionasse. “Me dá aqui”, o rapaz disse lá do final do corredor. Enfim, o que ela iria fazer numa hora dessas? Entregou o pinto para o estranho. “É só bater um pouquinho”, e pronto (parecia um tanto irônico). O vibrador começou a vibrar de tanta emoção. “Obrigada”, ela disse, e finalmente sorriu para ele, como se aquilo fosse o melhor favor que alguém poderia ter feito para ela.
Dirigiu-se a porta e entrou no seu Peugeot, a garota não parava de pensar no rapaz estranho. Já imaginava ele saindo daquele Sex Shop e indo em direção ao carro dela, e sem pudor, transariam ali, na frente do espelho da loja, com a gorda de voyer. Pegou o vibrador para guardar no porta luvas, e um pequeno papel caiu em seguida, no banco. “Rafael: 91436723″. O coração da garota ficou agitado, ela pisou no acelerador e gozou naquele momento, sabendo que aquele vibrador não seria o seu companheiro daquela noite, ainda!

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sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Não pensei no título ainda...




Aprendi muito cedo com a minha mãe que pedir desculpas é inútil. Se eu era preguiçosa e não lavava a louça, de nada valia pedir desculpas. Pra ela era melhor que eu simplesmente me esforçasse pra não repetir o erro. E eu trouxe isso comigo. Eu odeio que me peçam desculpas, me dá arrepios. Acho um ato de humilhação desnecessário. Errou? Tudo bem, errar é humano, basta reconhecer o erro e trabalhar pra que ele não se repita.

Mas aí entra outro assunto delicado pra mim: arrependimento. Eu fui criada numa base religiosa muito forte. E em toda religião que se preze, o arrependimento é um passo muito importante rumo à "salvação". Reconhecer os seus pecados e se arrepender deles é fundamental para alcançar o perdão e a misericórdia divinos.

Acontece que eu não sei me arrepender. Não sei. É verdade, eu não sei, há alguma espécie de trava em mim...não sei o que acontece...
Quando eu penso em quanta merda eu já fiz na vida, não consigo me ver arrependida de ter feito qualquer uma delas. Eu posso até me arrepender de não ter errado mais, mas arrependimento pelos erros cometidos, isso não. E por quê? Porque todos os erros cometidos fizeram de mim a pessoa que sou. Todos os meus valores, todos os meus conhecimentos são fruto da educação dada por meus pais e do aprendizado adquirido na vida.
Fiz muita besteira, dancei muito, perdi muita noite, beijei muita boca errada, já tomei porres e porres, dormi em lugares não recomendáveis, fiz de tudo um pouco, mas calma lá, não vai pensar que sai por ai, só pensando em sexo e "dando" para qualquer um... Fiz besteiras sim, mas graças a Deus, a maioria delas consciente. Só não transei drogas, porque drogas, tô fora. Mas eu fiz de tudo um pouco, pelo menos o pouco que o meu dinheiro e minha condição social permitiram.
O resultado disso tudo é uma pessoa muito mais consciente, que tem um pouco mais de noção da vida (um pouco só, ainda falta muito...) Vi o que era errado, aceitei as consequências dos meus erros e aprendi a viver com elas. Tento não cometer os mesmos erros, estou à busca de novas modalidades. Mas não me arrependo de nada.
Quanto a fazer tudo de novo, já não sei. Às vezes acho que a vida de boazinha-virgem-caridosa-de-são-paulo teria sido boa. Simples e suficientemente feliz. Mas quer saber? Adoro minha louca vida e espero que Deus tenha misericórdia de mim, mesmo não tendo eu me arrependido, para que eu possa viver ainda mais uns bons anos dessa doce loucura.
Porque afinal de contas, tenho tido dias tranqüilos e cheios de expectativas... Adoro essa energia que me é transmitida sempre quando me desperto... Por isso, não me peça desculpas, apenas não erre mais comigo e enquanto isso, meus arrependimentos são só meus... simples assim... pelo menos pra mim...
Eli Amorim.

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quinta-feira, 5 de agosto de 2010

A QUEM ENGANO?


O que "diabos" estou fazendo aqui?
Catarse, narroterapia, interagindo na net, o quê?
Não sei não.
Necessidade de ser aprovada acho que não _ fosse assim eu colocaria censura nos comentários.
Dar um sentido menos estúpido prá mim , ou seja, fazendo algo que quero.
Em cada postagem um pedaço de algo que assimilei sem saber_ ou que não assimilei a tempo de mudar a mim, dando consequência a tantos fatos que decorreram ,na afirmação de que "não fui por aqui , não vou por aí e não estou nem aí" _ quando o único interesse e prioridade foi o de manter-me viva e algo sã.
Sem detalhes prá não parecer drama mas nasci com medo ( circunstâncias do nascimento), embalei-me junto a mãe de modo gostoso mas num tempo muito curto, tão curto que posso dizer que também cresci com medo.
Continuei com medo até que fui mãe também.
Criando filhos, resgatei os brinquedos em mim, os lápis de cor, o quarto de bagunça, as guloseimas. A criança implacàvelmente dorida desfez-se enquanto criava filhos.
Não - não desfez-se. Deixei-a num canto e fui reencontrá-la há pouco.
Quero meus lápis, meus papéis de seda onde eu desenhava mapas ( era uma mania), quero o movimento que me fazia esquecer o medo.
Lápis - teclado.
"Tia Norah" do jardim de infância, o jasminzeiro no quintal , o cheiro do plástico da merendeira, as aventurosas idas a "venda" do Seu Abílio - tão pequena eu _ e só muito depois percebi que minha mãe me queria "de coragem" _ sim, ela queria e devo a ela o grão de coragem que cristalizou-se em mim através da intenção amorosa da mãe.
Na verdade nem sei se essa postagem é de gratidão ou de desespero.
Por isso não sei o que faço aqui.
O grão da coragem esteve sempre comigo, porque não tive um caminho fácil .
Pois mesmo sabendo-me aleijada pelo medo, nunca fugi dele - admito e o encaro como quando viajo de avião - a melhor maneira de vencer o medo é enfrentando-o.
Entro no avião.
Com 1 Rivotril na cabeça uma hora antes da decolagem mas não recuso-me à viagem.
Mas mesmo antes de estourar o coração (literal e figurativamente), antes de ter que gastar mais com remédio do que com comida, antes de ficar observando que efeitos a medicação nova vai causar, antes de _ como agora _ enfrentar o medo de morrer, o grão da mãe estava comigo.
Não sei que grãos deixei cristalizados nos meus filhos ou se os deixei _ isso é com eles.
Só sei que danço por esse teclado como quem dança com a sombra.
Este blog é meu papel de seda sim mas não é meu mapa.
É os lápis de cor mas não é luz inserida em vibração tal ou qual a formar o azul.
Não é meu índigo.
Meu índigo, meu branco, a luz está escondida , lá mesmo no grão.
Por aqui, vou brincando de fazer da sombra e da dança uma espiral na parede.
Como na estampa acima.
Assim tenho vivido.
Vívida porém.
E num esforço interno, prá que espiral não se torne um reflexo de bambolê que me prenda ao maldito medo que - se confrontado com dignidade - sente vergonha de ser medo.
Não engano mais a ninguém - e principalmente - não a mim.
Catarse.
Narroterapia.
E interagindo - já pedindo desculpas pelo assunto chato.

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terça-feira, 3 de agosto de 2010

Não fui eu, foi meu amigo lá embaixo...

Tai uma desculpa que seria muito plausível de um homem dar pelas cagadas que fez se ela não fosse tão absurda. Porém, não deixa de ter um fundo de verdade. Explico.
Bom, obviamente vocês nunca saberão o que é ter um troço pendurado entre as pernas, mas devem acreditar que é algo muito simples e até cômodo. Afinal, dá pra mijar em qualquer canto, é auto limpante depois de umas balançadinhas (nojento? É, mas 90% dos homens não passam papel) e não cospe sangue uma vez por mês. É, pensando por esse lado até é, mas as vantagens param por aqui. E não digo que as desvantagens são aquelas do senso comum (cosquinhas que volta e meia dão no saco ou ter que mijar em mictório sob o risco de aparecer um boiola na privadinha do lado bisgolhando o meninão alheio, por exemplo). A questão é um pouco mais profunda.
Digamos que o pau tem vida própria. E excetuando-se o cara nerd que o utiliza como enfeite ou em um monólogo por assim dizer, os homens tem que conviver com um jovem rebelde, incontido e inconsequente todos os dias. É uma eterna e árdua luta entre duas cabeças, uma agida pela razão e outra pela emoção. E ao contrário das mulheres, a cabeça que age pela emoção não quer saber de amor, só de tesão.
Quando o cara já desenvolve um pouco mais o cérebro, ele até consegue ter um domínio um pouco maior sobre o camarada lá embaixo e isso explica em partes o motivo pelo qual um peão de obra é tão chulo e vulgar diante do sexo feminino. Só que após determinado período sem dar entretenimento para o garoto ali embaixo, até o cara mais inteligente que há começa a perder o controle sobre o bicho e ai…shit happens.
Ai temos a justificativa para as mulheres que não se conformam de ver homens lindérrimos (ficou gay, mas blz) pegando altas jabiracas (que dão de primeira), homens que frequentam puteiro, se masturbando vendo filmes pornôs vagabundos e por ai vai. Comigo não é diferente, mas como eu não curto filme pornô, detesto puteiro e evito jabiracas, me resta recorrer a geladeira em busca do lanchinho a tiracolo. Foi o que rolou essa semana.
Estava uma pilha pela quantidade de trabalho que surgiu ao mesmo tempo, mal tive tempo de ir ao boxe, comendo mal pra cacete e pra colaborar uma dor no peito sinistra que apareceu do nada. Resumindo, meu corpo estava pedindo arrego, mas o adolescente lá embaixo obviamente que não. E não se pode ignorá-lo, pois do contrário faz mal criações a noite (a polução noturna).
Mas por outro lado, o adolescente quando fica ansioso costuma perder o controle nas horas mais inapropriadas. E ai ou queima a larga e mal chega inteiro pra festa (o famoso broxar) ou então faz cagada logo que entra na festa (a ejaculação precoce). E assim foi.
Entrei em contato com uma garota que eu conheci há uns 2 anos e meio em uma viagem que havia feito ao Rio de Janeiro. Ela se mudou pra São Paulo há alguns meses e junto com a mudança trouxe um par de silicones de 300 ml, o que obviamente interessou muito ao pimpolho. Troquei meia dúzia de ideia fraca e ela topou me visitar para “manter o papo em dia”.
Ao chegar em casa, percebi que além dos 300 ml no peito, ela trouxe mais 5 kilos no resto do corpo e aquilo deu uma leve desanimada no adolescente que ficou de birra e murcho. Para contornar a situação, servi umas doses de whisky (não tinha vinho), mas acabei excedendo na dosagem e fiquei bêbado. A pegação começou e o jovem lá embaixo já estava todo todo. Botei a camisinha no garoto e assim que ela sentou…..eu gozei. Juro, foi ridículo. Há anos que eu não tinha uma trepada tão rápida e zuada.
Minha vontade era de transformá-la em pizza logo depois do gozo, mas meu orgulho de macho me impedia parar por ali. Eu tinha que contornar a situação. Dei uns 5 minutinhos e retomei os esforços, dessa vez o ser lá embaixo colaborou  e tudo estava indo bem, mas não pra garota. Ela simplesmente broxou e pediu pra parar no meio. Foi a minha deixa para sugerir que a levasse de volta para a sua casa.
No caminho tive vontade de falar: Veja bem, não fui eu, foi meu pau. Porém, o argumento cairia no ridículo e eu seria motivo de chacota posteriormente. Resolvi ficar no silêncio mortal e deixar o jovem de castigo. Porém, como todo pai coruja, já estou com pena dele.

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segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Ser doida é um dom...

Ja pararam pra pensar que ser doida é um dom???
Não é qualquer um que nasce pré destinada a ser uma neurótica ambulante...Já dentro do útero da mãe as "um dia" neuróticas sabem que assim serão, pois não dão sossego nenhum minuto sequer, a hora que a coitada da mãe acha que terá um pouco de paz, lá vem o projeto de neuras chutar, nausear e bla bla bla...
Ontem conversando com uma amiga que já estava em neura total por causa do fim do seu relacionamento e a descoberta de uma gravidez enfim cheguei a conclusão que nascemos para ferrar com a vida dos homens mesmo kkk e eles com as nossas...
A  minha amiga me confidenciando que estava casada há 10 anos e que todos dia pedia pro pobre coitado do marido ir a padaria buscar os ditos pão de queijo que só eram bons naquela padaria (porque assim ela decidiu), e ela certa de que seu marido ia todo faceiro porque a amava e a queria satisfazer ficava toda alegre... "Aiii meu marido é um amor, me ama demais!!!!
No início ele sempre ia e logo voltava, mas de uns três anos para cá começou a ir e demorar para voltar, e ela como uma boa neurótica já começava a pirar, - Aonde você estava até estas horas, - pra onde você foi, - com quem você estava? - Sim porque na padaria você não estava porque lá só trabalha o dono e sua esposa e ambos são idosos.
Mal sabia ela que há mais de dois anos havia mudado a gerencia e agora quem era a nova dona era uma loira boazudona, toda bem cuidada, cheirosa, daquelas mulheres em que o corpo parece esculpido (acreditem é tudo plástica)...
Por mais de dois anos ele não via a hora de ir para a padaria comprar os pães de queijo da esposa, mas não para satisfazê-la, e sim para satisfazer o seu próprio desejo (ir para o escritório com a nova proprietária)...
E todo dia uma desculpa nova, - encontrei o fulano na padaria, - o dono chato ficou me contando sobre seu neto, - estava esperando eles assarem, - decidi ir até a farmácia me pesar... e assim por diante... bla bla bla
A esposa naquele dia após o marido sair decidiu que queria também goiabada para colocar dentro do pão de queijo, e como desejo de grávida é terrível, decidiu ir ao encontro do marido, chegando lá a surpresa...
No escritório que fica ao fundo, com a porta entre aberta ela pode ver o seu marido sentado de costas e uma loira com os cabelos compridos sentado em seu colo e o beijando...
Mas será que estou vendo direito??? Não pode ser!!!!

Eu matoooooo aquela vaca que esta dando em cima do meu marido (sim, porque sempre ela será a culpada)...
Como toda boa neurótica, já chegou fazendo escandalo, dando puxões de cabelo e a arranhando, neste momento ela sentia a cada minuto mais forte as nauseas e ira que mulheres neuróticas grávidas de um futuro bb neurótico pode ter...
Com toda sua raiva embolaram-se...
Ela por fim ficou sem os pães de queijo, pois jogou na cabeça da loira;
E sem o marido, pois ele ao ver a cena deplorável decidiu continuar com a loira gostosona...


E ela como ficou????

Ainda mais neurótica, grávida e sozinha...

Culpa destes malditos hormônio femininos

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segunda-feira, 12 de julho de 2010

TER OU NÃO TER NAMORADO



Quem não tem namorado é alguém que tirou férias não remuneradas de si mesmo.
Namorado é a mais difícil das conquistas.
Difícil porque namorado de verdade é muito raro. Necessita de adivinhação, de pele, saliva, lágrima, nuvem, quindim, brisa ou filosofia. Paquera, gabiru, flerte, caso, transa, envolvimento, até paixão, é fácil.
Mas namorado, mesmo, é muito difícil. Namorado não precisa ser o mais bonito, mas ser aquele a quem se quer proteger e quando se chega ao lado dele a gente treme, sua frio e quase desmaia pedindo proteção. A proteção não precisa ser parruda, decidida; ou bandoleira basta um olhar de compreensão ou mesmo de aflição.
Quem não tem namorado é quem não tem amor é quem não sabe o gosto de namorar. Há quem não sabe o gosto de namorar. Se você tem três pretendentes, dois paqueras, um envolvimento e dois amantes; mesmo assim pode não ter nenhum namorado.
Não tem namorado quem não sabe o gosto de chuva, cinema sessão das duas, medo do pai, sanduíche de padaria ou drible no trabalho.
Não tem namorado quem transa sem carinho, quem se acaricia sem vontade de virar sorvete ou lagartixa e quem ama sem alegria.
Não tem namorado quem faz pacto de amor apenas com a infelicidade. Namorar é fazer pactos com a felicidade ainda que rápida, escondida, fugidia ou impossível de durar.
Não tem namorado quem não sabe o valor de mãos dadas; de carinho escondido na hora em que passa o filme; de flor catada no muro e entregue de repente; de poesia de Fernando Pessoa, Vinícius de Moraes ou Chico Buarque lida bem devagar; de gargalhada quando fala junto ou descobre meia rasgada; de ânsia enorme de viajar junto para a Escócia ou mesmo de metrô, bonde, nuvem, cavalo alado, tapete mágico ou foguete interplanetário.
Não tem namorado quem não gosta de dormir agarrado, de fazer cesta abraçado, fazer compra junto.
Não tem namorado quem não gosta de falar do próprio amor, nem de ficar horas e horas olhando o mistério do outro dentro dos olhos dele, abobalhados de alegria pela lucidez do amor.
Não tem namorado quem não redescobre a criança própria e a do amado e sai com ela para parques, fliperamas, beira - d'água, show do Milton Nascimento, bosques enluarados, ruas de sonhos ou musical da Metro.
Não tem namorado quem não tem música secreta com ele, quem não dedica livros, quem não recorta artigos; quem gosta sem curtir; quem curte sem aprofundar.
Não tem namorado quem nunca sentiu o gosto de ser lembrado de repente no fim de semana, na madrugada, ou meio-dia do dia de sol em plena praia cheia de rivais.
Não tem namorado quem ama sem se dedicar; quem namora sem brincar; quem vive cheio de obrigações; quem faz sexo sem esperar o outro ir junto com ele.
Não tem namorado quem confunde solidão com ficar sozinho e em paz.
Não tem namorado quem não fala sozinho, não ri de si mesmo e quem tem medo de ser afetivo.
Se você não tem namorado porque não descobriu que o amor é alegre e você vive pesando duzentos quilos de grilos e medos, ponha a saia mais leve, aquela de chita e passeie de mãos dadas com o ar. Enfeite-se com margaridas e ternuras e escove a alma com leves fricções de esperança. De alma escovada e coração estouvado, saia do quintal de si mesmo e descubra o próprio jardim.
Acorde com gosto de caqui e sorria lírios para quem passe debaixo de sua janela. Ponha intenções de quermesse em seus olhos e beba licor de contos de fada. Ande como se o chão estivesse repleto de sons de flauta e do céu descesse uma névoa de borboletas, cada qual trazendo uma pérola falante a dizer frases sutis e palavras de galanteria.
Se você não tem namorado é porque ainda não enlouqueceu aquele pouquinho necessário a fazer a vida parar e de repente parecer que faz sentido. ENLOU-CRESÇA.

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segunda-feira, 31 de maio de 2010

Tudo ruim, mas tudo bem...


O “tudo bem” é uma expressão profundamente brasileira. Somos um povo pacífico e acomodado. Término do romance, sem dinheiro, brigou com a família e, após contar a desgraça inteira, diz: “Mas tudo bem”. Na verdade, preferimos fingir que não ligamos e secretamente diluir o que nos chateia ou oprime, a remover o mal sob forma cirúrgica. Para tal, o “tudo bem” cai como luva. Revela uma espécie de certeza de que nada é duradouro, tudo acabará modificado, por mais que a rigidez pareça dominar. O “tudo bem” possui duas outras leituras que latejam por dentro de sua significação aparente.

São elas: “Não faz mal” e “deixa comigo que adiante eu dou um jeito”. “Não faz mal” quer dizer “não importa”, “não há de ser nada”, “tentaram me atingir mas não conseguiram”. Quer, portanto, dizer: “Olha, eu não desistirei; estou apenas fingindo que não ligo”. O “deixa comigo que adiante eu dou um jeito” revela outra atitude sábia do chamado caráter nacional. Eis sua tradução detalhada palavra por palavra: “Eu sei que as coisas não duram. Sei, também, que, enquanto estão quentes, as pessoas se aferram. Não adianta forçar nessas horas.

É esperar a emoção, o impulso, a vontade e a teimosia passarem e, na medida em que a realidade tiver atuado sobre elas, diluindo o rigor anterior, então a gente entra na brecha e vai fazendo do jeito que quiser”. Na medida, portanto, em que a expressão “tudo bem”, como espelho da maneira de ser, da psicologia, do caráter e do comportamento brasileiros, possui essas duas conotações revela algumas características (e até virtudes) da maneira de ser brasileira; paciência; teimosia; capacidade de esperar; certeza de que não fará o que não quer fazer; confiança nos seus próprios métodos; certeza de que a realidade é sempre complexa e acaba se impondo com a variedade de seus resultados; convicção de que mexer demais nas coisas acaba atrapalhando; percepção de que nada é duradouro; de que é necessário criatividade para impedir as deformações da imposição de qualquer certeza exagerada; fé no tempo como o grande e lúcido mediador das coisas; falta de pressa; e certeza na própria decisão. E, também, uma certa capacidade de perdoar e encontrar desculpas para as coisas e prosseguir.

O lado sábio do brasileiro é enrustido. Por malandragem ele finge não existir. Que é tudo isso? Uma teoria de acomodação? Do deixa pra depois? Da alienação? Estarei teorizando sobre o conformismo, uma característica negativa da nossa maneira de ser? Se é o que você acha, leitor, então tudo bem, tudo bem: mais adiante a gente se entende, ou você me entende, ou eu o entendo, tudo bem, não esquente a cabeça e vá em frente que no fim acaba dando tudo certo. Brasileiramente. Ainda bem; isto é, tudo bem. Tudo bem?

[Artur da Távola]

Tudo bem?!? É! Porque a vida é um ciclo perfeito. O Universo funciona com uma magistral sincronicidade e harmonia. Tudo está em seu devido lugar e tudo acontece como tem de acontecer. Se algo precisa ser mudado, certamente somos nós, pessoas imperfeitas. E o que falar dos opostos hein???
Eu diria até que os opostos são, na verdade, complementares. Um começa exatamente onde termina o outro, garantindo a continuidade da existência...

A noite não teria sentido sem o dia. A alegria também não, sem a tristeza. O doce só é doce porque existe o amargo, assim como o sorriso perderia sua força se não houvesse a lágrima. A vida se refaz com a morte e a morte só tem sentido porque dá lugar à vida.
É nesta sincronicidade que vamos evoluindo e nos permitindo a seguir em frente, mesmo achando que, o que está ruim, está bom, e assim a gente vai levando...e porque não levar as coisas boas??? Estamos vivendo, tem coisa melhor???


Eli Amorim.

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quarta-feira, 19 de maio de 2010

Entendendo as neuroses

Diz uma piada que "a diferença entre o neurótico e o psicótico é que o psicótico acha que 2 mais 2 são cinco; o neurótico sabe que são 4 mas não aceita nem se conforma com isso"


O entendimento da Personalidade Neurótica ou, conforme termo de Henri Ey, do Caráter Neurótico, implica antes no entendimento global do que foi dito até agora sobre a Personalidade; das Disposições Pessoais, do arranjo peculiar dos Traços no interior do eu, da modelagem afetiva no desenvolvimento da Personalidade, da história biológica e existencial do indivíduo e das exigências adaptativas que a vida solicita.
O indivíduo, aqui e agora, do jeito em que ele se encontra e com esta determinada disposição para com a sua vida, só pode ser compreendido como o resultado daquilo que ele trouxe para a vida, através de sua natureza constitucional, com aquilo que a vida trouxe para ele, através de seu destino existencial. Entender a Personalidade Neurótica implica, antes, no entendimento da Personalidade como um todo, normal ou alterada, apta a responder harmonicamente à vida ou claudicar por dificuldades imanentes ao seu modo de ser.
Podemos dizer que o indivíduo possui uma Podemos dizer que o indivíduo possui uma Personalidade Neurótica quando ele reage "neuroticamente" diante dos eventos de forma habitual e esta forma de reagir passa a caracterizar sua maneira de existir, e reagir neuroticamente é quando a pessoa sucumbe cronicamente diante de seus conflitos, sucumbe não apenas aos conflitos atuais mas, também e sobretudo, aos conflitos remanescentes do passado.
Podemos ainda arriscar a considerar a pessoa neurótica quando suas pulsões inconscientes dominam suas atitudes conscientes, quando constatamos uma falha crônica em seus mecanismos de defesa, enfim, quando sua adaptação emocional à vida é constantemente problemática.
Sempre que as Reações Vivenciais Anormais ou os Distúrbios Adaptativos, ou ainda e também sinônimo, as Reações de Ajustamento não são acontecimentos fortuitos e ocasionais, mas constituem uma maneira perene e constante de relacionar-se com a realidade, estamos diante de uma Personalidade Neurótica.

Os expressivos, alarmantes índices da neurose na Terra funcionam como um veemente apelo ao nosso discernimento, ao exame das causas e suas conseqüências, com maior vigor do que até o momento tem merecido de cada um de nós.
Relegada aos gabinetes especializados e a homens, tecnicamente armados pelo sacerdócio da Medicina, a neurose vem colhendo, nas malhas da sua rede infeliz, surpreendentemente número de vítimas, ora avassalando o mundo civilizado e ameaçando a estabilidade da razão.
Sociólogos conjeturam; psicólogos interrogam; teólogos meditam; psiquiatras, psicanalistas tentam penetrar-lhe as causas, e, não obstante a metodologia de que se servem para a segura diagnose e o eficaz tratamento, a onda neurótica, vencendo incautos e avisados cada vez mais se apresenta referta, avassalante e dominadora.
Isto porque, no problema da neurose em suas raízes profundas, se há que considerar, de imediato, o neurótico em si mesmo, não apenas, no aspecto de réprobo, antes como ser vital no concerto da comunidade em que se movimenta.
Com etiologia complexa e profunda, essa enfermidade apiréptica vem merecendo cuidadosos estudos e debates, a fim de se localizarem os fatores que produzem as perturbações do sistema nervoso, em considerando-se a falta de lesões anatômicas mais graves.
Não obstante as divergências acadêmicas, Freud classificou-as em: verdadeiras, em que há desequilíbrios fisiológicos ao lado de perturbações meramente psicológicas, apesar de transitórias, e psiconeuroses, que são determinadas pelas “fixações da infância” em regressões inconscientes. No primeiro grupo estão situadas as neuroses de ansiedade, a neurastenia, a hipocondria e as de ascendência traumática... Na segunda classe aparecem as de ordem histérica ansiosa, conversiva, os perturbantes estados obsessivos e convulsivos.
Em tal complexidade, surgem as neuroses mistas com mais grave quadro de manifestação.
Influenciando os fenômenos somáticos, expressam-se, não raro, com sintomatologia estranha que desvia a atenção do médico e do paciente, graças à força das síndromes que, para o último, assumem um caráter real, por serem as “dores neuróticas” semelhantes às de às de ordem física. Surgem medos, paralisias, movimentos desconexos, distúrbios múltiplos...
Alguns estudiosos da questão reportam-se, também, taxativos, aos fatores genéticos predisponentes; outros se apoiam nos impositivos da sociedade, com as suas altas cargas de tensão; alguns advertem sobre o tecnicismo desesperador; fala-se do resultado das poluições de vária ordem, todavia, a quase totalidade se esquece da problemática espiritual do alienado pela neurose.
O neurótico é, antes, um espírito calceta, em inadiável processo purificador. Reencarnado para ressarcir ou recambiado à reencarnação por necessidade premente de esquecer delitos e logo repará-los.
A sua psicosfera impõe, nos implementos orgânicos, distonias e desarmonias que se refletirão mais tarde em forma de alienação, como decorrência do seu estado interior, como espírito desajustado.
É óbvio que o comportamento social, as frustrações infantis, as inseguranças da personalidade, as injunções de tempo e de lugar, os fatores familiares e de habitat, as constrições de ordem moral e econômica engendram, evidentemente, as desarticulações neuróticas, porque conseguem limitar as aspirações do espírito fraco, que não se consegue sobrepor a essas conjunturas, para os cometimentos normais.
Ainda, nesse capítulo, se deve considerar que a neurose é um campo amplo e variado, tendo-se em vista a consciência do problema pelo paciente e a sua falta de forças para a superação.
A par desses fatores ocorrem outros na esfera psicológica, quais os denominados “parasitose espiritual”, que se transformando em calamitoso processo obsessivo de longo curso, em face de a vítima do passado converter-se em cobrador do presente, como conseqüência dos delitos perpetrados pelo delinqüente, não são regularizados ante as soberanas Leis da Vida.
Não se exteriorizam as síndromes da neurose no caso em tela, de início, senão quando ocorre a dominação obsessiva do hospedeiro sobre sua vítima.
Indispensável que o olhar vigilante dos religiosos se volte para aqueles que padecem os primeiros sinais de distonia, norteando-os ao cultivo das disciplinas austeras e das virtudes cristãs, com que se armarão para uma libertação eficiente e real, terapêutica de resultado auspicioso para o reajustamento do espírito na vida orgânica e sua conseqüente experiência psíquica, diante do processo de auto-reparação dos impositivos cármicos.
As técnicas da análise, a terapia medicamentosa conseguem, não raro, enquanto favorecem o equilíbrio por um lado, danificar os tecidos mais sutis da organização psicológica, produzindo distonias de outra natureza que se irão manifestar de forma desastrosa no futuro, caso esses processos não recebam a contribuição espiritualista relevante.
Por este motivo, faz-se mister que uma religião capaz de adentrar-se no âmago do ser, como ocorre com o Espiritismo, apresente recursos preventivos para a grande massa humana aturdida nestes dias. Entretanto, esses conceitos, verdadeiro compêndio de Higiene Mental, já foram lecionados por Jesus e estão exarados no “Sermão da Montanha”, ora ratificados pelos textos que Lhe recordam a existência entre nós, de que dão notícia os sobreviventes do túmulo e falam sobre a vida estuante do além.
O neurótico é alguém rebelado contra si mesmo, insatisfeito no inconsciente e contra os outros revoltado.
Instável faz-se agressivo; desajustado, permite-se sucumbir; atônito entrega-se ao desalinho psíquico; excitado, deixa-se desvairar pela violência. Disciplinado, porém, pela moral cristã, adquire recursos para o auto-controle que irá funcionar no seu aparelho nervoso com recursos que bloqueiam as reações do inconsciente, remanescentes das vidas passadas, impedindo que aquelas reações desorganizem as funções conscientes que arrojam no resvaladouro da neurose.
Respeito ao dever, culto ao trabalho, edificação pelo pensamento, exercício de ações nobilitantes produzem no homem salutar metodologia de vida, que o impedem tombar, que o levantam da queda, que o sustentam na caminhada.
Missão relevante está reservada ao Espiritismo: promover superior revolução social na Terra, modificando os conceitos ora vigentes sobre o homem - espírito eterno em viagem evolutiva -, fazendo ver que, no fundo de toda problemática que afeta a criatura, suas raízes estão no pretérito espiritual do próprio ser que volve ao ministério de reeducação, de ascensão, de dignidade pelo esforço pessoal que o credencia à paz, à plenitude.
Conscientizar, responsabilizar, iluminar a mente humana, eis como apresentar-se eficiente método para estancar a avassaladora onda da neurose atual, que, encontrando vazia de reservas morais a criatura humana, cada vez se torna pior, transformando a vida moderna em pandemônio e o homem, consequentemente, em servo do desequilíbrio dominador, desditoso.

Autor: Carneiro Campos
Psicografia de Divaldo Franco. Do livro: Sementes de Vida Eterna

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segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Termômetro da celulite



Se tem uma coisa que nós mulheres reparamos e muito e por muitas vezes damos o maior piti e por conta das famosas celulites.
Pare que a nossa maior felicidade é ver alguma destas mulheres consideradas como símbolo sexual com celulites, kkkkk como se a nossa bunda não tivesse kkkk
Mas pra comprovar como ficamos horrorizadas com estes flagras em famosas vai a prova kkkk
Flagras de paparazzi colocam em cheque a boa forma das famosas e comprovam que, para escapar da celulite, só mesmo com muita malhação
As fotos de Mischa Barton fazendo topless na Austrália causaram polêmica – e não foi porque a atriz estava sem a parte de cima do biquíni. O que chamou mesmo a atenção foi a celulite na região das coxas e do bumbum. Prova de que nem mesmo as magras ficam longe dos furinhos na pele. A pedido do site de QUEM, a dermatologista Carla Albuquerque, especialista em tratamentos anti-celulite, comentar sobre a boa forma de algumas celebridades flagradas com pouca roupa no termômetro da celulite.
Celulite, eu tenho!


Mischa Barton (à esq.) e Jennifer Love Hewitt (à dir.): o flagra que nenhuma mulher quer ver

Mischa Barton

Imagens recentes da atriz de 22 anos feitas por um paparazzo durante banho de sol na Austrália deixaram assustados os fãs da loira conhecida pelo seriado “The OC”. As coxas e o bumbum de Mischa exibiam tanta celulite que se suspeitou de uma adulteração por parte do fotógrafo. A assessoria da atriz se apressou em defender essa história. Mas a imagem da loira como ícone de beleza já ficou arranhada.

O que diz a especialista: “Dieta com sal em excesso, fumo, uso de pílulas anticoncepcionais, bebidas alcoólicas e vida sedentária podem causar celulite grave em mulheres jovens”.

Jennifer Love-Hewitt

Flagrada tomando banho de mar no Havaí, a atriz de 28 anos que é estrela do seriado “Ghost Whisperer” ficou profundamente zangada quando viu sua imagem usando biquíni circular pela imprensa. Afinal, o flagra deixou à mostra algumas celulites na região dos quadris e das coxas. Liv Tyler e Anne Hathaway saíram em defesa de Jennifer alegando que a mídia americana faz apologia à ditadura da magreza entre as mulheres.



O que diz a especialista: “A atriz parece estar um pouco acima do peso e pode-se observar um aspecto irregular na pele equivalente a um grau moderado a intenso de celulite”.





Corpo de mera mortal


Britney Spears e Jennifer Lopez também não escapam de ter "furinhos" nas pernas e no bumbum

Britney Spears

A cantora ainda não recuperou o corpo sarado do começo da carreira e que foi um dos responsáveis por seu sucesso como artista. Ao invés disso, fotos comprovam que Britney, aos 26 anos, precisa se preocupar bastante com os furinhos nas pernas e no bumbum.

O que diz a especialista: “Nessas fotos, a cantora está visivelmente acima do peso e é possível ver ondulações e irregularidades em sua pele (o efeito “casca de laranja”). Ela deve evitar refrigerantes e bebidas alcoólicas porque são muito calóricos e contribuem para piorar seu estado”.

Jennifer Lopez

Conhecida por ter o bumbum mais invejado pelas americanas, a cantora latina não escapou da celulite na região das coxas, apesar de malhar bastante e ter um personal trainer para controlar suas atividades físicas.



O que diz a especialista: “A cantora não parece estar acima do peso nas fotos. No entanto, seu tipo físico tende a acumular gordura localizada na região do quadril e isso contribui para o aparecimento da celulite”.





Lisa, lisa, quase lisinha



Jennifer Aniston (à esq.) e Fergie (á dir.) fazem bonito desfilando de biquíni

Jennifer Aniston e Fergie

Essas “trintonas” exibem dois dos corpos mais perfeitos entre as celebridades americanas no momento. Jennifer, de 39, está atualmente filmando em Miami e sua presença por lá faz a alegria dos paparazzi que já registraram a atriz de biquíni por diversas vezes. O bumbum da ex de Brad Pitt é quase perfeito, para a inveja eterna de Angelina Jolie. A cantora Fergie, de 33 anos, é outra que surgiu de biquíni durante férias com noivo e mostrou que o corpo está em dia: mantém o porte atlético de quem malha bastante, sem celulite aparente.



O que diz a especialista: “As duas estão em seus pesos ideais. Aniston apresenta discretas ondulações na pele, enquanto Fergie deve ficar atenta a raiz posterior das coxas”.



Eu invejo esse corpo


Na plástica ou na malhação, Demi Moore (à esq.) e Madonna (à dir.) exibem corpos quase perfeitos

Demi Moore

É bem verdade que a atriz gastou os tubos – mais precisamente, US$ 200 mil – para reformar o corpo com cirurgias plásticas. Celulite, portanto, nem pensar. Tudo para arrasar em seu retorno no cinema no filme “As Panteras – Detonanto”, em 2003. A cena de Demi correndo de biquíni ao lado de Cameron Diaz fez o investimento valer a pena. Hoje, aos 46, a morena exibe corpão de dar inveja nas starlets de 20 e poucos anos: sem furinhos aparentes.

Madonna

Quem chegar aos 50 com a mesma forma física de Madonna poderá, definitivamente, dar adeus às celulites. A cantora mantém uma academia particular em sua casa, em Londres, e carrega para todo canto a personal trainer, Tracey Anderson. Também pratica ioga há mais de 10 anos. A receita para evitar furinhos na pele não termina por aí: dieta que evita doces e um mix de atividades variadas como pilates, equitação, natação e caratê. Deste jeito, nem celulite resiste.



O que diz a especialista sobre Demi e Madonna: “Nas fotos, tanto a atriz como a cantora parecem um pouco abaixo do peso ideal e não apresentam celulite perceptível. Talvez possuam a celulite que só é perceptível quando se aperta a pele”.



Beijos neuróticos mas satisfeitos pelas celulites delas kkkk

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domingo, 27 de setembro de 2009

Mais uma colaboradora...


Olha só que maravilha minhas amadas amigas neuróticas, mais uma colaboradora pra fazer parte desta nossa neurose...
Se trata de uma pessoa muito especial, uma amigona de Brasília, super bacana, um amor de pessoa, com certeza o neuras vai ficar ainda mais jóia com uma equipe bacana como estamos conquistando.
Esta nossa nova colaboradora se chama Anna Regina, uma amiga de longa data, que adoro pra caramba, ela é uma fofa, e já faz uns 4 anos que nos conhecemos, e eu ganhei muito com a amizade dela.
Nos conhecemos em uma época onde ambas estavam na maior neurose por causa dos dito cujos dos ex, como sempre o maior motivo pras neuras femininas....
Ambas continuamos sem os namorados, porém fizemos uma amizade super bacana, cheia de confiança, respeito, carinho, como irmãs.
Sempre que ela precisa estou a postos pra ajudá-la, assim como ela sempre esta pra me ajudar...
É muito bom saber que agora o neuras terá esta pessoa maravilhosa fazendo parte, seja ela neurótica ou não...
Entãso amadas neuróticas, vamos dar as boas vindas pra mais esta colaboradora especial, assim com certeza faremos sucesso por este mundo da blogosfera.

Seja bem vinda queridona, e que nos traga muitas neuras pra compartilharmos...

Muitos beijos neuróticos e vamos que vamos juntas nesta nova empreitada que criamos...



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